sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Jesus e o Nômade


Olá irmãos! Que a paz de Jesus de Nazaré esteja com TODOS vocês!

Hoje vou postar um pequeno mas liiindo texto. Tenho certeza que tocará o coração de muitos.Desejo que , ao ler esse texto, o Espírito Santo possa conduzir sua leitura e tocar as profundezas do seu coração com essa história!

Esta história é mais do que um conto; ela traduz a vida de muitos que, rondando pelo mundo, foram desamparados pelo pecado, mas, quando conheceram aquele que com eles estava, descobriram que não poderiam mais viver sem ele.




JESUS E O NÔMADE
Era uma vez um nômade que, durante a sua vida inteira, vagou pelo mundo. Quando encontrava terra e recursos para suprir suas necessidades momentâneas, ali se instalava, permanecendo até que aquela terra já não o sustentasse mais. Vivia de um lado pro outro, sem nunca ter um lugar fixo.

Pela vastidão da terra vagou em busca de algo diferente, talvez em busca de um sentido pra sua vã vida de nômade. Em cada canto onde se instalava, pecava contra si mesmo. As carências do seu coração pareciam afogá-lo num mar de angústia e desejos, embora momentâneos, insaciáveis. Talvez seja por isso que era um nômade: nada o completava inteiramente; vivia em busca de algo novo, prazeres novos; necessitava encontrar novas terras, novos abismos.

Não mais acompanhado estava daqueles que com ele curtiram os prazeres da vida. Ao enfrentar o calor do deserto, ou o frio das montanhas, era ele e ele só. Ninguém mais parecia com ele estar. Nômade, solitário, desamparado. Crescia a vontade de gritar e de chorar. Mas gritar pra onde? Chorar pra quem? Quem iria ouvir? Estava sozinho. Ou pelo menos parecia estar.

A tristeza e a angústia o sufocavam, mesmo sem saber de onde elas nasciam. Foi então que um homem esse nômade avistou. Esse homem era alto, trajava roupas brancas; cabelos longos. Seu nome era Jesus. Tinha, então, o nômade alguém a gritar e suplicar por socorros:

- Hey! Você! Por favor, ajude-me! Já não consigo mais carregar o fardo da minha vida- gritava o homem, desesperado.

Mas antes mesmo que o nômade, cansado, caísse de fraqueza no chão, aquele homem de branco como as plumas rapidamente estendeu os braços para segurar aquele pobre pecador.

O solitário nômade sentiu-se acolhido e abrigado nos braços daquele homem. Nunca outrora outro alguém o acolhera em seus braços, protegendo-o de todo o mal e consolando-o no momento de tristeza. Sabia o nômade, pois, que aquele homem era um homem bom, de coração puro e piedoso.

-Não tenhas medo pois eu estou aqui. É o Teu Senhor quem diz: quero guiar os passos teus- dizia Jesus abraçando ainda mais forte o corpo fraco daquele homem- Jamais teria eu de ti me esquecido; és um tesouro para mim.

Mesmo que o coração daquele nômade desconhecesse o que era um Deus, sabia esse mesmo homem, naquele momento, que Jesus era mais do que humano. Ora, todos os homens que conhecera antes já o machucaram, mas Jesus jamais machucá-lo-ia, tinha ele essa certeza. Mesmo sem saber quem era Jesus, o pobre nômade, de todo o coração, confiou sua alma a ele e professou sua esperança.

-Não sei quem és tu, Jesus, mas a tua mão desceu sobre mim. Nada nem ninguém tratou-me tão bem como o Senhor acaba de aqui me tratar- dizia, arrependido, o pobre pecador, descobrindo agora a divindade de Jesus – perdão, Senhor, pela minha hipócrita e pecadora vida – chorava ainda o homem.

-Nada nem ninguém no mundo poder-me-ia afastar de ti. Nem quando no deserto andava, ou pelo vale das montanhas caminhava, nem mesmo quando no fundo do abismo se abrigava, eu tinha te abandonado. Como poderei eu, repleto de amor por ti, te abandonar em teus momentos? Perdôo-te por tudo aquilo que fizera, pois pecara. Estendo a minha mão para ti e te chamo nesse momento: vem caminhar na estrada comigo!

Com coração comovido por essa paixão, o nômade estendeu suas mãos, segurando, então, as palmas de Jesus. Toda a sujeira que cobria o pequeno nômade se desfez; todos os machucados foram curados e uma nova vida foi assumida.

Caminhavam, juntos, os dois homens, um divino, outro humano, pela estrada da vida. O nômade já não era mais nômade. Era, agora, peregrino, acompanhado de seu fiel protetor. Sobre as rochas e espinhos o peregrino pisava, sem nunca se machucar. Quando se fazia calor, era Jesus quem ao seu lado estava para refrescá-lo. Quando se fazia frio, era o mesmo Jesus quem o esquentava. Seu Deus era agora seu abrigo, seu eterno e seguro abrigo.
(Por Felipe Rodrigo)


Fique com Deus
Que ele abençoe e guarde a ti e a tua família!


Obs: Façam um comentário!

2 comentários:

Renata disse...

Fe....
foi vc quem escreveu?Parabéns...q texto lindo...ótimo pra eu levar pra minha semana aqui...longe das pessoas q eu amo...mas sempre sempre perto de Deus!!

bjo pra todos...boa semana!!

Unknown disse...

fui eu quem escrevi sim =]
mas não foi de 'minha' inspiração


foi o Espírito Santo quem o fez !