Nos dias atuais, o tema preconceito é muito debatido em nossa sociedade. Infelizmente, o contexto de toda essa discussão por muitas vezes se limita apenas a questão racial e não se busca a fundo as principais raízes do preconceito no ser humano.
A definição literal de preconceito refere-se a um juízo preconcebido de algo ou alguém. Ou seja, preconceito é característica predominante daquele que julga, que define situações complexas sem maior aprofundamento, que elabora sentenças sem verdadeiro fundamento.
Ao olhar para o ensinamento Jesus, que Ele mesmo resumiu em amor, chegamos a conclusão que o preconceito não é sentimento legítimo entre verdadeiros cristãos. Quando Jesus prometeu a vinda do Espírito Santo, referia-se a Ele como o Espírito da Verdade. Portanto, aquele que é dócil VERDADEIRAMENTE ao Espírito de Deus, não pode ser alguém que olha situações de modo superficial, pois o próprio Deus é aquele que examina os corações (cf Rm 8, 27).
A pscicologia de Freud, através de sua teoria dos mecanismos de defesa do ego, pode nos mostrar que preconceito muitas vezes é uma atitude inconsciente diante de nossas próprias fraquezas. Aquele que inconscientemente teme suas limitações tende a ampliar em seus julgamentos as fraquezas similiares às suas. Mesmo que elas não se confirmem, a simples impressão delas despertam em nossa mente mecanismos de defesas. Por isso, precisamos sempre deixar que o Espírito Santo purifique nossa história, que visite as localidades do nosso coração que desconhecemos e que revele os passos pessoais que precisamos dar.
São Paulo entendeu toda essa lógica sem ter acesso aos pensadores modernos. Ele experimentou por graça de Deus, que o Senhor nos dá dons espirituais maravilhosos, mas que acima deles existe um caminho incomparavelmente superior (cf 1 Cor 12, 31), o caminho do amor. Paulo se refere ao amor como um fruto da maturidade: "Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança."(1 Cor 13,11). A medida na qual amadurecemos em Deus, uma postura preconceituosa torna-se totalmente incompatível.
Rendamo-nos, então, VERDADEIRAMENTE ao Espírito Santo! Não deixemos mais o venenodo preconceito contaminar a ação de Deus em nossas vidas. Não julgue seu irmão pelo seu pecado e pela sua fraqueza. Olhe o coração, tenho certeza que encontrará tesouros maravilhosos.
A definição literal de preconceito refere-se a um juízo preconcebido de algo ou alguém. Ou seja, preconceito é característica predominante daquele que julga, que define situações complexas sem maior aprofundamento, que elabora sentenças sem verdadeiro fundamento.
Ao olhar para o ensinamento Jesus, que Ele mesmo resumiu em amor, chegamos a conclusão que o preconceito não é sentimento legítimo entre verdadeiros cristãos. Quando Jesus prometeu a vinda do Espírito Santo, referia-se a Ele como o Espírito da Verdade. Portanto, aquele que é dócil VERDADEIRAMENTE ao Espírito de Deus, não pode ser alguém que olha situações de modo superficial, pois o próprio Deus é aquele que examina os corações (cf Rm 8, 27).
A pscicologia de Freud, através de sua teoria dos mecanismos de defesa do ego, pode nos mostrar que preconceito muitas vezes é uma atitude inconsciente diante de nossas próprias fraquezas. Aquele que inconscientemente teme suas limitações tende a ampliar em seus julgamentos as fraquezas similiares às suas. Mesmo que elas não se confirmem, a simples impressão delas despertam em nossa mente mecanismos de defesas. Por isso, precisamos sempre deixar que o Espírito Santo purifique nossa história, que visite as localidades do nosso coração que desconhecemos e que revele os passos pessoais que precisamos dar.
São Paulo entendeu toda essa lógica sem ter acesso aos pensadores modernos. Ele experimentou por graça de Deus, que o Senhor nos dá dons espirituais maravilhosos, mas que acima deles existe um caminho incomparavelmente superior (cf 1 Cor 12, 31), o caminho do amor. Paulo se refere ao amor como um fruto da maturidade: "Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança."(1 Cor 13,11). A medida na qual amadurecemos em Deus, uma postura preconceituosa torna-se totalmente incompatível.
Rendamo-nos, então, VERDADEIRAMENTE ao Espírito Santo! Não deixemos mais o venenodo preconceito contaminar a ação de Deus em nossas vidas. Não julgue seu irmão pelo seu pecado e pela sua fraqueza. Olhe o coração, tenho certeza que encontrará tesouros maravilhosos.
Fabiano Vasconcelos - Comunicação - GOSD
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