quinta-feira, 28 de agosto de 2008

UM AMOR PARA RECORDAR









Quem não sonha com o amor da sua vida ?? Quem não espera encntrar alguém que te preencha completamente ?? Quando assistimos o filme "Um amor para recordar" ficamos bobos ao ver o quão longe o amor pode nos levar.
Na nossa vida cultivamos muitas vezes "amores superficiais", tecidos muitas vezes de palavras que não se concretizam em gestos. Temos uma mentalidade totalmente influenciada por um amor visto em filmes de Hollywood. Ao encontrar pessoas que se encaixam em perfis pré-estabelicidos, nos julgamos apaixonados.
No filme, Landon (Shane West) nos dá uma aula do que é amor. Apaixona-se Jamie (Mandy Moore), que está longe de ser a garota mais popular. Ela é religiosa, excluída na escola, perfil totalmente contrário ao de Landon. Mas ele não se preocupa com isso, ao descobrir em Jamie o amor, ele faz de tudo para fazê-la feliz. Ela possuía uma lista de coisas que queria fazer na vida e ele se desdobra para fazer tudo acontecer.

Ele ama com toda a intensidade do coração e quando isso acontece ficamos contentes apenas em ver a pessoa que amamos feliz. Deus tem um plano para nós. Uma pessoa que nos fará completamente feliz. Esteja aberto a vontade de Deus, não espere que o amor caia do céu. Busque se aprimorar, contrua dia a dia o amor que vai viver no futuro.
Deixe Deus agir em sua vida. Lembre-se que Ele é como o vento, nós não vemos, mas podemos sentir.
SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU ESSE FILME, NÃO PERCA TEMPO, VOCÊ VAI ADORAR !!!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

TEMA VENCEDOR DA ENQUETE :- CASTIDADE

Em que nós acreditamos ?? Será que eu creio no sexo depois do casamento ?? Será que eu creio que não se deve usar camisinha ?? Será que eu creio que a prática homossexual é errada ?? Claro que NÃO. Nós cremos em Deus que enviou seu filho Jesus que morreu e ressucitou por nós e por fim nos enviou seu Santo Espírito para que fossemos suas testemunhas. Porém, a fé traz junto consigo um novo estilo de vida que é uma consequência daquilo que se acredita. Toda religião, ou seja, toda fé traz consigo um estilo de vida é assim no budismo, no islamismo, etc. Se nós cremos em Jesus, aos poucos vamos aderindo ao estilo de vida coerente com o cristianismo, estilo esse que está na Bíblia e nos ensinamentos da Igreja.



Falar de castidade é algo complicado hoje, pois ainda se tem a castidade como uma opção de vida pura e simplesmente moralista. No entanto, a castidade está inclusa no plano de felicidade que Deus tem para nós, portanto não é uma imposição e sim uma receita de vida. É inquestionável o prazer que está nas práticas sexuais, e tenho certeza que todo ser humano saudável tem a vontade de praticá-lo. Seria muito fácil para a Igreja dizer que pode tudo, sendo assim aclamada por todos, mas se mesmo sendo criticada a Igreja se mantém firme ao propor a castidade, é porque sabe da importância de vivê-la.



Viver a castidade antes do casamento é não se relacionar sexualmente com ninguém e não sucumbir a prática da masturbação. Sabemo que mal nós conhecemos para levantar os motivos da castidade, mas mesmo com nossa limitação conseguimos levantar pontos que por si só aumentam seu valor.



A relação sexual mexe com muitos de nossos sentimentos, é algo muito profundo e que exige maturidade. Vivido no tempo errado, o sexo pode trazer problemas pscicológicos, traumas, decepções. Acredito também, que a pessoa que quer viver em Deus quer se casar, ter um bom emprego e uma vida organizada. O sexo antes do casamento nos expõe ao risco de uma gravidez indesejada, que pode atrapalhar todos esses planos. Sabemos que os métodos anticoncepcionais estão aí, porém nenhum deles garante 100%. Além disso, pode-se chegar ao aborto, que além de um atentado a vida, traz problemas pscicológicos para a mulher e aumento o risco de cancer de mama. Também, existe o risco das doenças sexualmente transmissíveis. Com tudo isso, a relação sexual fora do matrimônio acaba sendo um grande risco ao nosso projeto de vida, ouseja, à nossa felicidade.



A masturbação traz também problemas para nós. Junto com ela vem a pornografia, vem o vício, acabamos nos tornando escravos de nós mesmos em busca de um prazer passageiro. É isso que devemos levar em conta. A castidade nos liberta, pois quando somos escravos dos prazeres perdemos a liberdade de decidir, queremos cada vez mais e somos cada vez menos preenchidos. O homem e a mulher que vivem essa virtude, passam a olhar o outro com amor, e não como um pedaço de carne ou um simples objeto.



Por isso, convido você a viver o AMOR. Tenho certeza que olhando o outro e a si mesmo com amor, você viverá a castidade. Lembre-se que a luta é diária. A queda muitas vezes é dura, mas precisamos levantar e viver o que Deus tem para nós.





CASO VOCÊ TENHA ALGUMA DÚVIDA OU SUGESTÃO, DEIXE SEU COMENTÁRIO OU FALE CONOSCO NO GRUPO.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Polêmica ‘Dan Brown’

Uma rocha é encontrada em estado quase líquido nas profundezas do oceano, contendo fósseis de criaturas ainda desconhecidas. Isto porque lá embaixo a pressão é muito grande – a ponto de não deixar que a grande rocha se mantenha inteiramente sólida. Dizem que os seres humanos ainda não conseguiram desenvolver equipamentos que chegassem a tal profundidade e pudessem estudar os animais que lá possivelmente existam.

Retirada lá de baixo há alguns anos (pergunte-se como, sendo que nós sequer conseguimos alcançá-la), fora colocada – por meio de um poço de inserção – sob a Geleira Milne, situada no Ártico (imagine uma rocha que pesa toneladas sendo arrastada ao longo do oceano por algum tipo de submarino). Como se já não fosse suficiente, constata-se que ela fora aquecida por forte chama até que ficasse carbonizada por fora, e assim se assemelhasse a um meteoríto.

Belo golpe para provar um inexistente sucesso da NASA. Um suposto meteoríto contendo fósseis faria qualquer cético acreditar que foi descoberta vida em outro planeta. – “Ponto de Impacto”, de Dan Brown.

O que isto tem a ver com o tema do blog? Na verdade, nada. Este foi apenas o exemplo que usei para introduzir a não tão recente polêmica causada pela obra “O Código da Vinci”, do autor anteriormente citado. O exemplo dado comprova a grande habilidade que o mesmo tem de escrever obras de ficção.

Ficção. É este o termo utilizado para se tratar dos cinco livros do autor (sendo quatro já publicados e um em tal processo). É verdade que há uma enorme pesquisa por trás de seus enredos, com ajuda de sua mulher historiadora, mas isto não significa que ele afirme que todos os fatos que descreve sejam verídicos. Pelo contrário.

Somos Católicos. Embora não estivéssemos vivos na época de Cristo, não tenhamos certeza sobre as coisas em que acreditamos, e não saibamos quais verdades realmente se mantiveram intactas ao longo do tempo, nós continuamos acreditando. Acreditamos a ponto de eu ter escrito este texto, e você ter parado para lê-lo. Já que temos o direito de ter nossas próprias crenças, nada impede que pessoas que também não têm certeza de nada criem suas próprias teorias.

“O Código da Vinci” e “Anjos e Demônios” vieram para propor novas idéias aos leitores. Ambos contestam a integridade da Igreja e os caminhos tomados por ela em certos períodos da história da humanidade. E este foi o motivo de tamanha repercussão: sérios questionamentos serem lançados ao mesmo tempo, e respondidos com as mais complexas das especulações.

Os livros podem deixar algumas pessoas intrigadas com certas coisas, mas o que importa em tudo isso é o quanto você acredita. No que se deve acreditar?... No que nosso coração pula para dizer que é a Palavra de Deus, ou no que um homem qualquer supõe em um livro? Sendo ou não um dos mais vendidos do mundo, passa longe do número de exemplares adquiridos da Bíblia Sagrada.

Antes de se inteirar sobre as obras, é apenas nisto que se deve pensar. Dan Brown tem o dom de distorcer fatos para chegar às verdades que deseja, e isto é incontestável – diferentemente das teorias que cria.

Seus primeiros quatro livros têm a mesma linha de raciocínio. O mocinho começa em seu ambiente, é arrancado dele, passa por vários perigos, e salva a Inteligência americana/todo o Vaticano/a credibilidade da NASA/a Igreja Católica.

Muda-se o nome das personagens, o ambiente em que se passa, e o alvo das especulações. Mas a base de todos eles é a mesma. Sendo assim, pensar em dois enredos que envolvam a Igreja Católica não deveria se tornar um grande problema para nós, visto que o homem não tem certeza do que está falando. As opiniões dele são contrárias às nossas, apenas isso.

Ele pesquisou para descobrir o que queria, usou o que descobriu para inventar algo que achasse interessante, e conseguiu. Mas deve-se condenar alguém que cria suas próprias teorias para explicar alguns pontos falhos da Igreja, ou simplesmente tem uma nova versão sobre certos acontecimentos?

Os livros são bons, e são fictícios. É até legal ver o quão longe pode ir a imaginação de um homem. Aquela polêmica toda foi um grande exagero – criado por quem não parou para pensar pelo lado menos fervoroso da Cristandade. E vai acontecer novamente com a estréia de “Anjos e Demônios” nos cinemas, prevista para Maio de 2009.

Preocupar-se com isto não vale a pena; nós sabemos em que acreditamos. Encare os filmes e seus livros como qualquer outro romance. O autor não nos ofende em situação alguma (Robert Langdon, personagem principal dos dois livros, é até bastante defensor do Catolicismo); pensando bem, desrespeitá-lo novamente também não seria justo.
Cínthia Zagatto (GOSD)

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

EU NÃO SEI AMAR !!!!

AGORA SIM O POST: EU NÃO SEI AMAR !!!

Fresno - Polo



Se eu te disser que foi difícil te esquecer
Seria o mesmo que dizer não sou capaz
De me curar das surras que o mundo me dá,
de prosseguir deixar o que passou pra trás
Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? Eu devo insistir?


Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando
que eu não sei amar
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo,
ao invés de falar


Será que alguém já te fez chorar (Te fez chorar)
Mesmo sem ter proferido uma palavra?
E o que você fez? tentou lutar? (Tentou lutar)
Ou compôs uma canção indo pra casa
Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? (Não, não eu não vou desistir assim!)
Ou devo insistir? (Não, não eu não vou desistir!)







Antes de mais nada peço a você, que já está inquieto ao ver uma música do Fresno, me chamando de emo, que abra o coração e pare para escutar e entender sobre o que a música fala.



Outro dia me peguei escutando essa música, logo ela grudou na minha cabeça, por mais que eu tentasse ela não saía. Confesso ter curtido a música. A medida que eu ia escutando fui ficando mais atento a letra.



Em geral, as músicas que falam sobre um amor que se foi são muito tristes, bem dor de cotovelo mesmo. Muitas vezes reclamam, falam mal da mulher que largou e etc. As decepções que nós sofremos realmente abrem o que há de pior em nós, ficamos magoados. Esquecer alguém que amávamos e nos deixou, ou simplesmente não nos ama de volta é muito complicado. Mas precisamos lutar, insistir, pra nos curarmos das "surras que o mundo me dá".



Muitas pessoas passam por nossas vidas. Todos já sofreram por amor. Muitos já nos fizeram chorar "sem ter proferido uma palavra". Nós precisamos assumir nossa condição frágil, precisamos confessar que ainda não sabemos amar. Amor se aprende muitas vezes com sofrimento. É preciso olhar para nós mesmos. Na maioria das vezes as decepções nascem em nós quando esperamos demais de certas pessoas.



Eu acho que o mais importante é não desistir. Somente aqueles que lutam vão descobrir o que é o verdadeiro amor. Por isso diga a você mesmo: "Não, não, eu não vou desistir assim !!!"



Pra quem quiser curtir a música, fica aqui o link pro Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=Hk9DGhK5uts&feature=related



A sociedade do anel




Dando continuidade a nossa série sobre "O senhor dos anéis", venho hoje falar sobre a sociedade do anel.

A sociedade do anel, além do título do primeiro livro da trilogia, é um grupo de pessoas de diversas raças da terra média que se unem com o objetivo de levar o anel do poder a Montanha da Perdição e destrui-lo. A sociedade é composta pelos hobbits: Frodo, Sam, Merry e Pippin, pelos humanos: Aragorn e Boromir, pelo elfo Légolas, pelo anão Gimli e pelo mago Gandalf.

O grupo se reune para ajudar Frodo na tarefa de conduzir o anel. São pessoas diferentes, que trazem muitas rivalidades entre si, mas se unem em favor do bem. É isso que devemos trazer para nossa vida. Somos portadores do bem e devemos nos unir aqueles que querem propagar a boa nova.

Com o tempo as rivalidades vão se encerrando. Gimli e Légolas traziam uma grande rivalidade, pois anões e elfos não se davam bem. Com o tempo a amizade entre os dois cresce, como podemos ver no fim da trilogia. A amizade, a luta pelo bem também nos leva a atos de heroímo. Muitas vezes precisamos nos doar muito, abrir mão daquilo que nos é precioso. Ás vezes preciso perder para que meu irmão ganhe. É isso que nos mostra Boromir, que morre para salvar a vida de seus companheiros.

Ao lermos ou assistirmos "O senhor dos anéis" devemos estar atentos a esses detalhes, que apesar de serem partes de uma história, se fazem muito presentes em nossas vidas.

Durante as próximas semanas continuaremos aos poucos com o nosso estudo sobre essa grande obra. O objetivo é agora analisarmos um pouco sobre cada povo. Convido você a mergulhar nessa trilogia.

sábado, 9 de agosto de 2008

O SENHOR DOS ANÉIS




Muito diferente do que muitos católicos pensam, "O senhor dos anéis" é uma obra que traz no seu desenrolar uma série de valores cristãos. O seu autor, J.R.R. Tolkien, foi um católico fervoroso que recebeu de sua mãe uma educação segundo os valores do evangelho. Após a morte de sua mãe, Tolkien foi criado por um padre a pedido dela, que não queria o filho sendo criado por seus parentes que não aceitavam o catolicismo.


Tolkien foi um grande especialistas em línguas antigas. Também foi amigo de C.S. Lewis, autor das Crônicas de Nárnia, outra obra recheada do ideal cristão, já comentada aqui no blog. Lecionava na universidade de Oxford. Começou a escrever "O senhor dos anéis" em 1937 e se estendeu até 1949. Por isso, podemos ver o quão a obra é recheada de detalhes. Toda linguistica, os idiomas falados pelos personagens, são criação de Tolkien.


"O senhor dos anéis" pode ser considerada uma grande parábola sobre a humanidade e a luta entre o bem e o mal. Cada raça representa uma tipo de ser humano. A sociedade do anel representa aqueles que se unem pelo bem, rompendo com as diferenças. Durante todo livro é marcante a amizade. Acima de tudo, a saga não apresenta um herói, apesar de considerarmos Frodo como protagonista. Podemos notar uma providência invisível circunda a todos e leva ao objetivo final, que é a destruição do anel dessa forma eliminando o mal.


Convido a todos a assistir os filmes, a ler os livros e mergulhar no mais profundo da história. Busque entender os conflitos, os tipos diferentes e traga isso pra sua vida. Espero ainda nessa semana postar mais sobre essa obra, pois tem muito mais a ser comentado.

sábado, 2 de agosto de 2008

SEGUNDO SEMESTRE PROMETE

Fala galera !!! Tô passando aqui só pra convidar vocês a participarem mais ativamente do GOSD neste segundo semestre. Temos muitos eventos na agenda: retiro, encontros, festas e muito mais. Se você acha que o primeiro semestre foi bom, nem imagina o que virá pela frente.

Se você ainda não participou, não perca essa oportunidade. Todos os sabados as 17 hrs, nós nos reunimos no salão paroquial (Sagrada Família). É sempre um encontro alegre e profundo com Deus. Além disso, é maravilhoso quantas amizades tem nascido no grupo.

Não deixem também de convidar seus amigos. Vamos todos juntos fazer esse grupo crescer. Nós, servos do GOSD, estamos empenhados em levar Jesus para todos os jovens da paróquia e também fora dela. Porém, sozinhos não somos nada, por isso contamos com vocês.