Muito diferente do que muitos católicos pensam, "O senhor dos anéis" é uma obra que traz no seu desenrolar uma série de valores cristãos. O seu autor, J.R.R. Tolkien, foi um católico fervoroso que recebeu de sua mãe uma educação segundo os valores do evangelho. Após a morte de sua mãe, Tolkien foi criado por um padre a pedido dela, que não queria o filho sendo criado por seus parentes que não aceitavam o catolicismo.
Tolkien foi um grande especialistas em línguas antigas. Também foi amigo de C.S. Lewis, autor das Crônicas de Nárnia, outra obra recheada do ideal cristão, já comentada aqui no blog. Lecionava na universidade de Oxford. Começou a escrever "O senhor dos anéis" em 1937 e se estendeu até 1949. Por isso, podemos ver o quão a obra é recheada de detalhes. Toda linguistica, os idiomas falados pelos personagens, são criação de Tolkien.
"O senhor dos anéis" pode ser considerada uma grande parábola sobre a humanidade e a luta entre o bem e o mal. Cada raça representa uma tipo de ser humano. A sociedade do anel representa aqueles que se unem pelo bem, rompendo com as diferenças. Durante todo livro é marcante a amizade. Acima de tudo, a saga não apresenta um herói, apesar de considerarmos Frodo como protagonista. Podemos notar uma providência invisível circunda a todos e leva ao objetivo final, que é a destruição do anel dessa forma eliminando o mal.
Convido a todos a assistir os filmes, a ler os livros e mergulhar no mais profundo da história. Busque entender os conflitos, os tipos diferentes e traga isso pra sua vida. Espero ainda nessa semana postar mais sobre essa obra, pois tem muito mais a ser comentado.
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